A cozinha estava isolada, escondida atrás de paredes. O churrasqueiro não tinha o protagonismo que merecia e as conversas acabavam se perdendo entre os ambientes. 
A casa estava precisando ser aberta, para que assim conseguíssemos traduzir a essência dessa família tão especial.
Derrubando as barreiras, conectamos a cozinha à sala e criamos esse ponto vital de encontro. Agora, os diálogos fluem, os encontros acontecem naturalmente — e a casa, finalmente, ganhou um espaço fluído de encontros.


Coração da casa: espaço vivo de encontros, memórias e afeto.

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